She
May be the face I can't forget.
A trace of pleasure or regret
May be my treasure or the price I have to pay.
She may be the song that summer sings.
May be the chill that autumn brings.
May be a hundred different things
Within the measure of a day.
She
May be the beauty or the beast.
May be the famine or the feast.
May turn each day into a heaven or a hell.
She may be the mirror of my dreams.
A smile reflected in a stream
She may not be what she may seem
Inside her shell
She who always seems so happy in a crowd.
Whose eyes can be so private and so proud
No one's allowed to see them when they cry.
She may be the love that cannot hope to last
May come to me from shadows of the past.
That I remember till the day I die
She
May be the reason I survive
The why and wherefore I'm alive
The one I'll care for through the rough and rainy years
Me I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes I've got to be
The meaning of my life is
She, she, she
sábado, 30 de outubro de 2004
sábado, 23 de outubro de 2004
Dá-me a tua mão
Quando me recordo
Desse corpo sobre o meu
O tempo desvanece
Num momento que é só teu
... e nada mais interessa saber
Dá-me a tua mão
Deixa-te ficar
Dá-me a tua mão
Pra que o tempo em nós regresse para amar
Sempre que regressas
Sinto o beijo que se deu
Enrolado no teu cheiro
Vejo a Terra amar a cor do Céu
... e nada mais interessa saber
Dá-me a tua mão
Deixa-te ficar
Dá-me a tua mão
Pra que o tempo em nós regresse para amar
Por entre as formas que criei
Procuro em ti abrigo
Atrás da vida que sonhei contigo
Dá-me a tua mão
Deixa-te ficar
Dá-me a tua mão
Pra que o tempo em nós regresse para amar
Dá-me a tua mão
Deixa-te ficar
Dá-me a tua mão
Pra que o tempo em nós regresse para amar
Dá-me a tua mão
Mané
ESPERO
Espero sempre por ti o dia inteiro,
Quando na praia sobe, de cinza e oiro,
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda.
Sophia de Mello Breyner Andersen
Quando na praia sobe, de cinza e oiro,
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda.
Sophia de Mello Breyner Andersen
sexta-feira, 15 de outubro de 2004
Trust me with your heart
Why does your heart grow doubtful dear?
Tense and beating, full of fear.
I keep with me your everlasting love,
and bless the day God sent you from above.
You remain my angel and I feel that I must,
tell you that within you, you have my trust.
My love is the tide, your soul is the shores,
you have my heart, do I have yours?
I'll belong to you till the very end,
and you will forever stay as my lover and friend.
It has been so good like this from the start,
so darling please, trust me with your heart.
by Kathleen Sheppard
domingo, 10 de outubro de 2004
Certeza
Não é a dor que quero entender (essa dói e pronto),
mas esse mistério de duas almas
que não se tocam no físico
e têm quase uma unidade na imortalidade.
Mas é isso que quero!
Você me ama?
Você quer construir uma vida comigo?
Tem desejo e sabor?
Eu sinto que você me quer, precisa de mim,
mas será que eu estarei
ao nível de suas expectativas?
Eu queria uma certeza,
quantas vezes vislumbrei o que seria o derradeiro
e nem início era.
Quantas vezes esperei contar
e só senti se afastarem e eu ficar no chão...
Eu quero a certeza do absoluto.
A afirmação positiva.
Não quero os sonhos dos loucos,
nem a vontade dos sem-alma.
Eu quero a certeza da vida.
A afirmação do amor.
Não apenas um amor carnal e dirigido,
mas do sentimento verdadeiro
que se entranha na alma
e que não existam mágoas, que não dissolva.
Quero ter a certeza premonitória
que posso mergulhar, que não encontrarei uma pedra.
Quero a certeza da luz
que não se machuca nos espinhos,
penetra as sombras, não se inibe no mar...
Ou a certeza ou nada!
Duas almas que constróem uma estrada juntos,
não sabem como esse trajeto será,
mas apenas têm uma certeza quase sobre-humana
que têm que construir juntas.
São vidas independentes, mas harmônicas.
São autônomas, mas responsáveis.
Consistentes no que sentem
e têm a certeza do que realmente sentem.
Não é um "eu acho", "pode ser", "quem sabe",
"vamos tentar", "se der certo"...
É a certeza que só o verdadeiro amor tem.
Que não tem fronteiras, nem modos,
um amor que não espreita, não sucumbe,
nem apenas existe para satisfazer
nossos pequenos egoísmos.
(Carlos Eduardo Bronzoni©)