E lá vamos nós passear!!! Desta vez o destino é a ilha do Mel perto de Paranaguá, no estado do Paraná. A jornada começa bem cedo para mim, para a Raquel, para a Susi e para a Cláudia. 6:10 da manhã partida da rodoviária, hora de despertar: 5:00 (ninguém merece).
Depois de um atraso típico brasileiro, como diria a Cláudia "Ahh como eu adoro o Brasil!", partimos. São quase sete da manhã, hora de dormir grande parte da viagem.
Quando acordo estamos a umas três horas de distância de Paranaguá... o tempo lá fora desolador. Chove sem parar, só espero que não nos acompanhe até à ilha.
Sete horas depois de partirmos de Floripa chegamos ao nosso destino. Mas a viagem não acabou. Ainda temos uma viagem de cerca de duas horas e meia de barco para, finalmente chegarmos à ilha do Mel. O próximo barco só às três!?!?!?!?!?!? Mais uma hora de espera (ahhh como eu adoro o Brasil!!!). Para passar tempo eu e a Raquel decidimos ir dar uma voltinha e quem sabe comer alguma coisita. No camelódromo (feirinha) encontro algo que já há muito procuro. Já de regresso ao posto de turismo onde nos esperam a Susi e a Cláudia encontramos um restaurante chinês com buffet livre por sete reais e meio, a verdadeira pechincha.
Falamos com elas pra saber se querem almoçar connosco, como não estão com fome só vamos os dois bem depressinha, só faltam quinze minutos para a partida do barco.
E que bem que nos soube, uma delícia que nos fez lembrar um bom jantar num restaurante chinês em Portugal. Que maravilha!!! S´faltou mesmo oferecerem um Clepe Flito com Pili Pili (hihihihi).
Hora de embarcar. São duas horas e meia de viagem ao longo do rio Ituberê até chegarmos ao delta onde fica a Ilha do Mel. Bem, a viagem, uma verdadeira seca. O tempo continua mau, estamos com frio. A Raquel de casaco, a Cláudia com o saco de cama, a Susi de camisola e eu com a minha toalha da Vodafone. Não era suposto ser verão no Brasil? Mas mesmo assim ainda soltamos uma grande gargalhada com a grande versão do “Knocking on Heaven’s Door”
Depois de um atraso típico brasileiro, como diria a Cláudia "Ahh como eu adoro o Brasil!", partimos. São quase sete da manhã, hora de dormir grande parte da viagem.
Quando acordo estamos a umas três horas de distância de Paranaguá... o tempo lá fora desolador. Chove sem parar, só espero que não nos acompanhe até à ilha.
Sete horas depois de partirmos de Floripa chegamos ao nosso destino. Mas a viagem não acabou. Ainda temos uma viagem de cerca de duas horas e meia de barco para, finalmente chegarmos à ilha do Mel. O próximo barco só às três!?!?!?!?!?!? Mais uma hora de espera (ahhh como eu adoro o Brasil!!!). Para passar tempo eu e a Raquel decidimos ir dar uma voltinha e quem sabe comer alguma coisita. No camelódromo (feirinha) encontro algo que já há muito procuro. Já de regresso ao posto de turismo onde nos esperam a Susi e a Cláudia encontramos um restaurante chinês com buffet livre por sete reais e meio, a verdadeira pechincha.
Falamos com elas pra saber se querem almoçar connosco, como não estão com fome só vamos os dois bem depressinha, só faltam quinze minutos para a partida do barco.
E que bem que nos soube, uma delícia que nos fez lembrar um bom jantar num restaurante chinês em Portugal. Que maravilha!!! S´faltou mesmo oferecerem um Clepe Flito com Pili Pili (hihihihi).
Hora de embarcar. São duas horas e meia de viagem ao longo do rio Ituberê até chegarmos ao delta onde fica a Ilha do Mel. Bem, a viagem, uma verdadeira seca. O tempo continua mau, estamos com frio. A Raquel de casaco, a Cláudia com o saco de cama, a Susi de camisola e eu com a minha toalha da Vodafone. Não era suposto ser verão no Brasil? Mas mesmo assim ainda soltamos uma grande gargalhada com a grande versão do “Knocking on Heaven’s Door”
Bate Bate Bate na Porta do Céu!!!
Só mesmo os brasileiros!!!
Só mesmo os brasileiros!!!
Ahhh e pelos vistos ainda podíamoster visto golfinhos só que a minha irmãzinha em vez de nos dizer para os irmos ver disse-nos simplesmente para irmos lá à frente!!! Como é que nós podíamos adivinhar? Volto a frisar que estava frio, só uma razão muito forte me tiraria dali. Os golfinhos eram uma razão forte o suficiente.
Finalmente chegamos à Ilha do Mel. Fomos até ao Hotel Zorro onde já se encontravam os amigos da Cláudia, o Klemans e o Miki. Tinham saído de Floripa dois dias antes para irem à Foz do Iguaçu e foram directos à Ilha.
Bem, o tempo é que não está famoso. Mal chegamos começaram a cair umas pingas. Estava a chover.
Os dois primeiros estiveram assim. Passamos o dia no Zorro a jogar cartas, a ler, a jogar bilhar, a dormir e a comer. Dias, sem dúvida, muito produtivos. Ainda pensamos em ir para um bar e beber, beber, beber. Apesar da grande tentação instituímos Family Day!!!
Na segunda noite fomos ao bar de reggae depois do churrasco no Hostel. Um som muito fixe que a cada dia cresce no Brasil. A noite acabou na praia.Guitarra na mão, pessoal a cantar. Voltar para o Zorro é que foi mais difícil... É que eu esqueci-me de contar,esta ilha praticamente não tem luz de candeeiros. Só a luz das casas nos podem ajudar e à hora que foi a luz já não era muita, para além dos caminhs de terra enlameados. Bem, quando voltei ao quarto senti-me aliviado mas faltava o Klemans que estava na praia connosco mas desapareceu. E fui dormir, era o fim do “Family day”.
A manhã seguinte foi bem diferente. As nuvens mais claras e o sol a tentar aparecer. Decidimos ir passear e finalmente conhecer a ilha. A verdade é que a ilha é bem bonita. Quase intocada pelo homem, vive disso mesmo, da pureza.
Andamos, andamos e andamos e voltamos de barco-táxi, principla meio de transporte da ilha, até à Praia de Encantadas. Sim, não há carros, não há estrrradas parrra lá!!!
No último dia em que os dois amigos da Cláudia estavam na Ilha do Mel decidimos passar o dia na praia. Um belo dia de sol deu-nos mais um tonzinho moreno à pele. Ao fim da tarde, hora das despedidas. Os nossos amigos partiam depois de muitos dias de palahaçada que serviram para criar uma boa amizade.
No dia seguinte ainda fomos à praia antes de embarcarmos de regresso a casa... Até à próxima viagem.
Finalmente chegamos à Ilha do Mel. Fomos até ao Hotel Zorro onde já se encontravam os amigos da Cláudia, o Klemans e o Miki. Tinham saído de Floripa dois dias antes para irem à Foz do Iguaçu e foram directos à Ilha.
Bem, o tempo é que não está famoso. Mal chegamos começaram a cair umas pingas. Estava a chover.
Os dois primeiros estiveram assim. Passamos o dia no Zorro a jogar cartas, a ler, a jogar bilhar, a dormir e a comer. Dias, sem dúvida, muito produtivos. Ainda pensamos em ir para um bar e beber, beber, beber. Apesar da grande tentação instituímos Family Day!!!
Na segunda noite fomos ao bar de reggae depois do churrasco no Hostel. Um som muito fixe que a cada dia cresce no Brasil. A noite acabou na praia.Guitarra na mão, pessoal a cantar. Voltar para o Zorro é que foi mais difícil... É que eu esqueci-me de contar,esta ilha praticamente não tem luz de candeeiros. Só a luz das casas nos podem ajudar e à hora que foi a luz já não era muita, para além dos caminhs de terra enlameados. Bem, quando voltei ao quarto senti-me aliviado mas faltava o Klemans que estava na praia connosco mas desapareceu. E fui dormir, era o fim do “Family day”.
A manhã seguinte foi bem diferente. As nuvens mais claras e o sol a tentar aparecer. Decidimos ir passear e finalmente conhecer a ilha. A verdade é que a ilha é bem bonita. Quase intocada pelo homem, vive disso mesmo, da pureza.
Andamos, andamos e andamos e voltamos de barco-táxi, principla meio de transporte da ilha, até à Praia de Encantadas. Sim, não há carros, não há estrrradas parrra lá!!!
No último dia em que os dois amigos da Cláudia estavam na Ilha do Mel decidimos passar o dia na praia. Um belo dia de sol deu-nos mais um tonzinho moreno à pele. Ao fim da tarde, hora das despedidas. Os nossos amigos partiam depois de muitos dias de palahaçada que serviram para criar uma boa amizade.
No dia seguinte ainda fomos à praia antes de embarcarmos de regresso a casa... Até à próxima viagem.
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